sábado, 8 de janeiro de 2011

Sexto dia

Tudo o que não queríamos no nosso primeiro sábado na Austrália era acordar cedo. No entanto, a importância de arranjar um emprego fez com que estivessemos de pé às 8h, após passar a noite na Ivy, uma das festas preferidas aqui de Sydney (certamente esse clube ainda será assunto de um futuro post). Dormimos por aproximadamente quatro horas. O nosso compromisso era com o curso RSA (Responsible Service of Alcohol), requisito obrigatório para quem quer concorrer a uma vaga em restaurantes ou em estabelecimentos que comercializem álcool no estado de New South Wales. Das 10h às 15h30, tivemos um curso de conscientização sobre os riscos do álcool e sobre as regras que devem ser seguidas por profissionais que atuam em bares e restaurantes. Durante os intervalos, conhecemos uma italiana e uma coreana, com quem conversamos bastante e trocamos contato. O curso lembrou a aula teórica para retirar a carteira de motorista no Brasil. No final todos voltaram com o certificado. Quase gabaritamos, afinal a exigência é pequena e não é muito difícil consultar os colegas, já que a fiscalização não é muito rígida.


Enquanto Dudi, Murillo e Pozza foram pesquisar os preços dos notebooks, eu e Nick deixamos a italiana Alexa em casa e fomos conhecer o Opera House. Fizemos um trajeto mais longo até o ponto turístico, passamos por debaixo da Harbour Bridge (outro cartão postal da cidade), e chegamos a uma das regiões mais movimentadas da cidade, que concentra uma das mais importantes estações de Trem (Circular Quay) e o ponto de embarque dos Ferries.



Seguindo pela costa, demos uma volta no Royal Botanic Garden, um grande e belíssimo parque, cuja localização não poderia ser melhor. Pena que a nossa disposição depois de tantas voltas já não era tão grande e não conseguimos explorar muito o parque, mas com certeza retornaremos em breve com o resto dos guris. Todos esses pontos são tradicionalíssimos e paradas obrigatórias para qualquer um que passe por Sydney.


Quando voltamos para casa, Pozza e Dudi estavam com seus novos Notebooks, comprados por $446. O preço é ótimo, comparado ao que se encontra no Brasil. Murillo preferiu esperar um pouco mais para comprar o dele. Hoje a noite é na casa de um grupo de brasileiras que conhecemos na Ivy. Cada vez aparece mais oportunidades de fazer amizade, principalmente com brasileiros, que só perdem em número para os asiáticos (esses sim dominam essa cidade).

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